A circunstância de ser possível efectuar um registo de uma patente em Portugal com dispensa da tradução dos elementos predominantemente técnicos da patente para Português, não prejudica a necessária protecção da língua portuguesa enquanto um dos idiomas mais falados.
A adesão de Portugal ao “Acordo de Londres” vai permitir que o Português continue a ser utilizado como língua tecnológica e que as patentes europeias validadas em Portugal fiquem integralmente disponíveis para consulta em português.
Este acordo vem contribuir para que o espaço europeu onde as validações das patentes são substancialmente mais baratas seja aumentado e influenciar a adesão de outros Estados a este projecto europeu. Ver mais...
Estimada Alexandra de Mendonça Bretes
ResponderEliminarSe me permite a sugestão leia o artigo de Nicolau Santos no Expresso (Caderno de Economia) para enteder melhor o assunto.
É nos "elementos predominantemente técnicos" que estão os termos técnicos que deixarão de enriquecer a nossa língua.
Graças à tradução automática, semelhante à dos produtos das lojas chinesas é possível que as "patentes europeias validadas em Portugal fiquem integralmente disponíveis para consulta em português".
Os estados que ainda não aderiram, vão continuar a não aderir porque têm uma língua para defender e força para o fazer.
Continuação de um bom mestrado.
Nuno Afonso
Estimado Nuno Afonso
ResponderEliminarMuito agradeço a sugestão de leitura.
Faço o reparo quanto aos parágrafos publicados que são, apenas, copy/paste, dos parágrafos a negrito do próprio documento, e não a minha opinião.